"O que me adianta possuir super poderes se não sei usá-los, o que me adianta ter ropas da moda se não sei vesti-las, o que adianta existir o amor se não sou amado[...]"
Críticas que um jovem rapaz relatava pois possuia seus pensamentos ainda imaturos, desnorteado por suas angústias, delimitando-se das suas próprias vontades.
Sentado em um penhasco refletia sobre tudo isso, por onde tudo começou, o que lhe trazia até ali, com essas e com as muitas dúvidas somavam a sua inexperiência com a vida.
Pensamentos absolutos e vontades inibidas se desintegravam nas mais profundas águas, materializavam superstições grotescas e gigantes, sincronizadas por uma aurora infinita por natureza. Nada mais nada menos do que oscilações analisadas por algo ou coisa inexplorável que por mais morbida que seja jamais seguirá seus extintos, criando uma conclusão sintéticamente intolerável para quem respira, insuportável para quem sente e impossível para quem ouve. Entretanto por grave consequência sem que haja alguma válvula de escape, todos sairemos machucados, nos tornando inaptos, inutéis e por fim cruéis a si mesmo.

Por é..quer dizer..não não..será, enfim por B1 :D